quarta-feira, 28 de maio de 2008
E os pacotes?
Foto de Jorge Pimentel
Não podemos poluir mais, porque a nossa Natureza morre.
Milhões e milhões de árvores são destruídas para se fazer muitas destas embalagens. Vários pacotes de leite chocolate podem destruir muitos seres vivos e o nosso planeta sem seres vivos não é nada.
Cada vez mais morrem pessoas e uma das razões é a poluição.
Embora todas as crianças tomem leite escolar, há meninos que ainda não sabem onde se colocam os pacotes vazios.
Que vergonha!
Eles devem ser colocados no contentor amarelo do ecoponto, porque embora sejam feitos em cartão, no seu interior existe um revestimento de alumínio que obriga a um tratamento diferente.
Fábio, Luís, Joana e Marisa
RRR
Preservar o ambiente, não poluindo, é fundamental. Reduzir, Reutilizar e Reciclar os resíduos é uma boa forma de o fazer.
Devemos ser amigos do ambiente e da Natureza.
Temos o ambiente poluído porque sujámos e por isso o nosso trabalho é limpar.
Se conseguirmos utilizar os pacotes de leite, o ambiente ficará mais limpo.
O ambiente tem o oxigénio que nós respiramos.
Se nós poluirmos, ele morre! Isso acontece connosco se perdermos o oxigénio que o ar nos fornece.
Com os pacotes de leite, podemos fazer vários trabalhos sem precisamos de gastar dinheiro, sejam para oferecer ou para enfeitar a escola.
Simão, Rute, Tiago e Ana Sofia
Devemos ser amigos do ambiente e da Natureza.
Temos o ambiente poluído porque sujámos e por isso o nosso trabalho é limpar.
Se conseguirmos utilizar os pacotes de leite, o ambiente ficará mais limpo.
O ambiente tem o oxigénio que nós respiramos.
Se nós poluirmos, ele morre! Isso acontece connosco se perdermos o oxigénio que o ar nos fornece.
Com os pacotes de leite, podemos fazer vários trabalhos sem precisamos de gastar dinheiro, sejam para oferecer ou para enfeitar a escola.
Simão, Rute, Tiago e Ana Sofia
quarta-feira, 21 de maio de 2008
A Exposição Industrial de Guimarães e os Estudos Históricos
(Continuação de "O regresso a Boamense")
Alberto, às vezes viajava até Guimarães, tal como havia prometido ao seu irmão. Um dos primeiros amigos a visitar era o arqueólogo Martins Sarmento, com quem conversava sobre as suas investigações históricas e ele das suas escavações nos castros de Briteiros e Sabroso.
A certa altura Alberto foi escolhido por um grupo de sócios da Sociedade Martins Sarmento para dirigir a primeira Exposição Industrial de Guimarães que se realizou a 15 de Junho de 1884, no Palácio de Vila-Flor. A exposição decorreu com muito sucesso e todos saudavam com alegria e entusiasmo tal acontecimento.
A biblioteca era o sítio preferido de Alberto. Ele recebia lá todos os seus amigos, Antero de Quental, Luís de Magalhães que era um político muito conhecido, Jaime de Magalhães Lima, era mestre e escritor e Oliveira Martins, historiador e político.
Alberto passava muito tempo a ler os livros que tinha sobre os romanos na Península Ibérica, porque dizia-se que a quinta de Boamense servia de local de descanso para os viajantes e isso era um assunto que lhe interessava descobrir.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Alberto, às vezes viajava até Guimarães, tal como havia prometido ao seu irmão. Um dos primeiros amigos a visitar era o arqueólogo Martins Sarmento, com quem conversava sobre as suas investigações históricas e ele das suas escavações nos castros de Briteiros e Sabroso.
A certa altura Alberto foi escolhido por um grupo de sócios da Sociedade Martins Sarmento para dirigir a primeira Exposição Industrial de Guimarães que se realizou a 15 de Junho de 1884, no Palácio de Vila-Flor. A exposição decorreu com muito sucesso e todos saudavam com alegria e entusiasmo tal acontecimento.
A biblioteca era o sítio preferido de Alberto. Ele recebia lá todos os seus amigos, Antero de Quental, Luís de Magalhães que era um político muito conhecido, Jaime de Magalhães Lima, era mestre e escritor e Oliveira Martins, historiador e político.
Alberto passava muito tempo a ler os livros que tinha sobre os romanos na Península Ibérica, porque dizia-se que a quinta de Boamense servia de local de descanso para os viajantes e isso era um assunto que lhe interessava descobrir.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 14 de maio de 2008
O regresso a Boamense
(Continuação de "Os primeiros escritos")
Passados alguns meses, Alberto resolveu voltar a Lisboa para montar o seu escritório de advogado. Mas, ele não gostou de lá viver e resolveu voltar para Boamense onde morava a sua mãe.
Em Boamense tudo era mais calmo e à noite Alberto passa o seu tempo a ler os seus livros, as cartas do seu irmão, dos amigos e escrevia artigos para a Gazeta de Portugal.
Quando o seu irmão casou, Alberto e a mãe voltaram a viver em Guimarães.
Em 1873, aproximadamente, Alberto foi trabalhar no Banco de Guimarães como guarda-livros. Contudo, não gostou deste emprego.
Após a morte da mãe, em 1876, Alberto voltou a viver em Boamense prometendo ao seu irmão José que ,de vez em quando, ia a Guimarães para ver a família e os amigos.
Em Boamense escolheu uma das salas do rés-do-chão da casa, voltada para o jardim e a Nascente, para fazer dela o sue gabinete de trabalho. Passeava diariamente pelos campos ou pelo sobreiral, onde havia sossego, gente boa e simples, própria da aldeia.
Nos seus tempos livres, gostava de plantar e tratar das vinhas para produzir um excelente vinho. E assim, se tornou um produtor de vinho de óptima qualidade, ganhando quatro medalhas em exposições portuguesas e estrangeiras.
Para o ajudar neste trabalho específico contava com a ajuda imprescindível do seu amigo Antero. Este promovia as diferentes qualidades do vinho e expunha as suas opiniões, através das ofertas que Alberto lhe enviava.
De vez em quando era Antero que aparecia a Boamense e, neste caso divertiam-se a conversar e a passear até altas horas da madrugada.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Passados alguns meses, Alberto resolveu voltar a Lisboa para montar o seu escritório de advogado. Mas, ele não gostou de lá viver e resolveu voltar para Boamense onde morava a sua mãe.
Em Boamense tudo era mais calmo e à noite Alberto passa o seu tempo a ler os seus livros, as cartas do seu irmão, dos amigos e escrevia artigos para a Gazeta de Portugal.
Quando o seu irmão casou, Alberto e a mãe voltaram a viver em Guimarães.
Em 1873, aproximadamente, Alberto foi trabalhar no Banco de Guimarães como guarda-livros. Contudo, não gostou deste emprego.
Após a morte da mãe, em 1876, Alberto voltou a viver em Boamense prometendo ao seu irmão José que ,de vez em quando, ia a Guimarães para ver a família e os amigos.
Em Boamense escolheu uma das salas do rés-do-chão da casa, voltada para o jardim e a Nascente, para fazer dela o sue gabinete de trabalho. Passeava diariamente pelos campos ou pelo sobreiral, onde havia sossego, gente boa e simples, própria da aldeia.
Nos seus tempos livres, gostava de plantar e tratar das vinhas para produzir um excelente vinho. E assim, se tornou um produtor de vinho de óptima qualidade, ganhando quatro medalhas em exposições portuguesas e estrangeiras.
Para o ajudar neste trabalho específico contava com a ajuda imprescindível do seu amigo Antero. Este promovia as diferentes qualidades do vinho e expunha as suas opiniões, através das ofertas que Alberto lhe enviava.
De vez em quando era Antero que aparecia a Boamense e, neste caso divertiam-se a conversar e a passear até altas horas da madrugada.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Textos para a Mãe
A minha mãe é bonita.
É simpática para mim.
Eu gosto muito da minha mãe.
Faço tudo o que me pede.
Ela gosta muito de mim e eu também gosto dela.
Sempre que a minha mãe me pede qualquer coisa tento fazer.
Maria de Fátima é o seu nome.
Ana Sofia
Anabela é nome de mãe.
Nome que eu gosto muito.
Amor, sentimento que nos une.
Bondosa, ela é para mim.
É muito meiga, também.
Linda, é a minha mãe.
A mãe de quem muito gosto.
Simão
A minha Mãe chama-se Maria de Fátima.
Mãe, eu gosto dela. Hoje é dia da mãe.
Tu és para mim uma verdadeira mãe.
O teu carinho é o meu amor.
Tiago
Amorosa! Tem muito amor!
Meiga, como eu gosto!
Inteligente! Sabe muitas coisas!
Galinha! A minha mãe é muito preocupada!
Amor! Obrigado por gostares de mim!
Luís
Há uma pessoa,
Como ela não existe.
Porque nada magoa,
Mas tem alguma chatice.
Trabalha bem,
Por causa de mim,
Não há alguém
Que trabalha tão bem.
Uma pessoa tão bela,
Que está quase sempre
Com a cara sorridente
À minha janela.
Fábio
É simpática para mim.
Eu gosto muito da minha mãe.
Faço tudo o que me pede.
Ela gosta muito de mim e eu também gosto dela.
Sempre que a minha mãe me pede qualquer coisa tento fazer.
Maria de Fátima é o seu nome.
Ana Sofia
Anabela é nome de mãe.
Nome que eu gosto muito.
Amor, sentimento que nos une.
Bondosa, ela é para mim.
É muito meiga, também.
Linda, é a minha mãe.
A mãe de quem muito gosto.
Simão
A minha Mãe chama-se Maria de Fátima.
Mãe, eu gosto dela. Hoje é dia da mãe.
Tu és para mim uma verdadeira mãe.
O teu carinho é o meu amor.
Tiago
Amorosa! Tem muito amor!
Meiga, como eu gosto!
Inteligente! Sabe muitas coisas!
Galinha! A minha mãe é muito preocupada!
Amor! Obrigado por gostares de mim!
Luís
Há uma pessoa,
Como ela não existe.
Porque nada magoa,
Mas tem alguma chatice.
Trabalha bem,
Por causa de mim,
Não há alguém
Que trabalha tão bem.
Uma pessoa tão bela,
Que está quase sempre
Com a cara sorridente
À minha janela.
Fábio
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