O sininho é amarelinho,
O ratinho é pequenino,
O macaquinho está sozinho,
O gatinho é limpinho.
Cláudia e Margarida
O coelho é fofinho,
O caracol está sozinho,
O Vítor é velhinho,
O lápis é fininho.
Mariana, Paulo e Hugo
O caracol caiu ao ninho
E o ninho tinha vinho
E morreu o bichinho,
Que antes estava límpido.
Frederico João e Juliana Filipa
A Lili ficou nervosa,
Porque viu uma raposa
A raposa era teimosa
E também muito raivosa.
André e Ana Raquel
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
A gotinha de água que precisava de tomar banho
- Olá! Eu sou uma gotinha de água que vive nas nuvens. Começou a chover e caí. Caí nas costas de uma águia que ia a voar. Que bom que é voar sem me cansar!
A águia baixou-se para caçar um coelho que estava na floresta e deixou cair a gotinha. A gotinha de água caiu numa folha de um carvalho. Escorregou de folha em folha e caiu no chão. Caiu em cima da erva fresca e fofinha mas infiltrou-se na terra. Ficou presa nas raízes do carvalho.
Encontrou uma minhoca que ia para fora da terra. Aproveitou o caminho que a minhoca fez e foi ter com as suas irmãs gotinhas.
Todas juntas formaram um lençol de água.
Brincaram muito até chegarem mais gotinhas.
Quando já eram muitas subiam à superfície da terra e formaram o rio Douro. Este rio nasceu em Espanha.
O rio foi correndo e juntaram-se mais gotinhas.
Um dia juntaram-se mais gotas de água sujas ao rio que vinham de uns tubos e sujaram tudo. O rio ficou poluído.
As gotinhas tiveram que ir para a E.T.A.R. para serem limpas. A E.T.A.R. é uma estação de tratamento de águas sujas.
Quando ficaram limpas foram outra vez para o rio, mar, lagoa e lago, onde viviam.
Lá as gotinhas ficaram à espera que o sol as evaporasse para formarem novas nuvens que ficarão cheias de água para depois chover.
As outras gotinhas que não foram para a E.T.A.R. foram para a foz do rio Douro (é o local onde a água do rio se junta com a água do mar) e poluíram as águas do mar. Mataram peixes, algas e outros animais.
O sol evaporou essas gotas sujas que formaram nuvens sujas, cheias de lixo. Caiu chuva ácida que matou plantas, animais, continuaram a terra e provocou doenças nas pessoas.
Como aconteceu uma destruição de seres vivos, a Gotinha de Água pediu-nos para contarmos esta história a outros meninos e para não poluirmos o Planeta porque a água é necessária para haver vida.
Reconto feito pelos alunos do 2º ano
A águia baixou-se para caçar um coelho que estava na floresta e deixou cair a gotinha. A gotinha de água caiu numa folha de um carvalho. Escorregou de folha em folha e caiu no chão. Caiu em cima da erva fresca e fofinha mas infiltrou-se na terra. Ficou presa nas raízes do carvalho.
Encontrou uma minhoca que ia para fora da terra. Aproveitou o caminho que a minhoca fez e foi ter com as suas irmãs gotinhas.
Todas juntas formaram um lençol de água.
Brincaram muito até chegarem mais gotinhas.
Quando já eram muitas subiam à superfície da terra e formaram o rio Douro. Este rio nasceu em Espanha.
O rio foi correndo e juntaram-se mais gotinhas.
Um dia juntaram-se mais gotas de água sujas ao rio que vinham de uns tubos e sujaram tudo. O rio ficou poluído.
As gotinhas tiveram que ir para a E.T.A.R. para serem limpas. A E.T.A.R. é uma estação de tratamento de águas sujas.
Quando ficaram limpas foram outra vez para o rio, mar, lagoa e lago, onde viviam.
Lá as gotinhas ficaram à espera que o sol as evaporasse para formarem novas nuvens que ficarão cheias de água para depois chover.
As outras gotinhas que não foram para a E.T.A.R. foram para a foz do rio Douro (é o local onde a água do rio se junta com a água do mar) e poluíram as águas do mar. Mataram peixes, algas e outros animais.
O sol evaporou essas gotas sujas que formaram nuvens sujas, cheias de lixo. Caiu chuva ácida que matou plantas, animais, continuaram a terra e provocou doenças nas pessoas.
Como aconteceu uma destruição de seres vivos, a Gotinha de Água pediu-nos para contarmos esta história a outros meninos e para não poluirmos o Planeta porque a água é necessária para haver vida.
Reconto feito pelos alunos do 2º ano
terça-feira, 10 de junho de 2008
Perdigão perdeu a pena
Festejando Camões com a sua própria poesia.
Perdigão perdeu a pena
Não há mal que lhe não venha.
Perdigão que o pensamento
Subiu a um alto lugar,
Perde a pena do voar,
Ganha a pena do tormento.
Não tem no ar nem no vento
Asas com que se sustenha:
Não há mal que lhe não venha.
Quis voar a uma alta torre,
Mas achou-se desasado;
E, vendo-se depenado,
De puro penado morre.
Se a queixumes se socorre,
Lança no fogo mais lenha:
Não há mal que lhe não venha.
Luís de Camões
Perdigão perdeu a pena
Não há mal que lhe não venha.
Perdigão que o pensamento
Subiu a um alto lugar,
Perde a pena do voar,
Ganha a pena do tormento.
Não tem no ar nem no vento
Asas com que se sustenha:
Não há mal que lhe não venha.
Quis voar a uma alta torre,
Mas achou-se desasado;
E, vendo-se depenado,
De puro penado morre.
Se a queixumes se socorre,
Lança no fogo mais lenha:
Não há mal que lhe não venha.
Luís de Camões
quarta-feira, 28 de maio de 2008
E os pacotes?
Foto de Jorge Pimentel
Não podemos poluir mais, porque a nossa Natureza morre.
Milhões e milhões de árvores são destruídas para se fazer muitas destas embalagens. Vários pacotes de leite chocolate podem destruir muitos seres vivos e o nosso planeta sem seres vivos não é nada.
Cada vez mais morrem pessoas e uma das razões é a poluição.
Embora todas as crianças tomem leite escolar, há meninos que ainda não sabem onde se colocam os pacotes vazios.
Que vergonha!
Eles devem ser colocados no contentor amarelo do ecoponto, porque embora sejam feitos em cartão, no seu interior existe um revestimento de alumínio que obriga a um tratamento diferente.
Fábio, Luís, Joana e Marisa
RRR
Preservar o ambiente, não poluindo, é fundamental. Reduzir, Reutilizar e Reciclar os resíduos é uma boa forma de o fazer.
Devemos ser amigos do ambiente e da Natureza.
Temos o ambiente poluído porque sujámos e por isso o nosso trabalho é limpar.
Se conseguirmos utilizar os pacotes de leite, o ambiente ficará mais limpo.
O ambiente tem o oxigénio que nós respiramos.
Se nós poluirmos, ele morre! Isso acontece connosco se perdermos o oxigénio que o ar nos fornece.
Com os pacotes de leite, podemos fazer vários trabalhos sem precisamos de gastar dinheiro, sejam para oferecer ou para enfeitar a escola.
Simão, Rute, Tiago e Ana Sofia
Devemos ser amigos do ambiente e da Natureza.
Temos o ambiente poluído porque sujámos e por isso o nosso trabalho é limpar.
Se conseguirmos utilizar os pacotes de leite, o ambiente ficará mais limpo.
O ambiente tem o oxigénio que nós respiramos.
Se nós poluirmos, ele morre! Isso acontece connosco se perdermos o oxigénio que o ar nos fornece.
Com os pacotes de leite, podemos fazer vários trabalhos sem precisamos de gastar dinheiro, sejam para oferecer ou para enfeitar a escola.
Simão, Rute, Tiago e Ana Sofia
quarta-feira, 21 de maio de 2008
A Exposição Industrial de Guimarães e os Estudos Históricos
(Continuação de "O regresso a Boamense")
Alberto, às vezes viajava até Guimarães, tal como havia prometido ao seu irmão. Um dos primeiros amigos a visitar era o arqueólogo Martins Sarmento, com quem conversava sobre as suas investigações históricas e ele das suas escavações nos castros de Briteiros e Sabroso.
A certa altura Alberto foi escolhido por um grupo de sócios da Sociedade Martins Sarmento para dirigir a primeira Exposição Industrial de Guimarães que se realizou a 15 de Junho de 1884, no Palácio de Vila-Flor. A exposição decorreu com muito sucesso e todos saudavam com alegria e entusiasmo tal acontecimento.
A biblioteca era o sítio preferido de Alberto. Ele recebia lá todos os seus amigos, Antero de Quental, Luís de Magalhães que era um político muito conhecido, Jaime de Magalhães Lima, era mestre e escritor e Oliveira Martins, historiador e político.
Alberto passava muito tempo a ler os livros que tinha sobre os romanos na Península Ibérica, porque dizia-se que a quinta de Boamense servia de local de descanso para os viajantes e isso era um assunto que lhe interessava descobrir.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Alberto, às vezes viajava até Guimarães, tal como havia prometido ao seu irmão. Um dos primeiros amigos a visitar era o arqueólogo Martins Sarmento, com quem conversava sobre as suas investigações históricas e ele das suas escavações nos castros de Briteiros e Sabroso.
A certa altura Alberto foi escolhido por um grupo de sócios da Sociedade Martins Sarmento para dirigir a primeira Exposição Industrial de Guimarães que se realizou a 15 de Junho de 1884, no Palácio de Vila-Flor. A exposição decorreu com muito sucesso e todos saudavam com alegria e entusiasmo tal acontecimento.
A biblioteca era o sítio preferido de Alberto. Ele recebia lá todos os seus amigos, Antero de Quental, Luís de Magalhães que era um político muito conhecido, Jaime de Magalhães Lima, era mestre e escritor e Oliveira Martins, historiador e político.
Alberto passava muito tempo a ler os livros que tinha sobre os romanos na Península Ibérica, porque dizia-se que a quinta de Boamense servia de local de descanso para os viajantes e isso era um assunto que lhe interessava descobrir.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 14 de maio de 2008
O regresso a Boamense
(Continuação de "Os primeiros escritos")
Passados alguns meses, Alberto resolveu voltar a Lisboa para montar o seu escritório de advogado. Mas, ele não gostou de lá viver e resolveu voltar para Boamense onde morava a sua mãe.
Em Boamense tudo era mais calmo e à noite Alberto passa o seu tempo a ler os seus livros, as cartas do seu irmão, dos amigos e escrevia artigos para a Gazeta de Portugal.
Quando o seu irmão casou, Alberto e a mãe voltaram a viver em Guimarães.
Em 1873, aproximadamente, Alberto foi trabalhar no Banco de Guimarães como guarda-livros. Contudo, não gostou deste emprego.
Após a morte da mãe, em 1876, Alberto voltou a viver em Boamense prometendo ao seu irmão José que ,de vez em quando, ia a Guimarães para ver a família e os amigos.
Em Boamense escolheu uma das salas do rés-do-chão da casa, voltada para o jardim e a Nascente, para fazer dela o sue gabinete de trabalho. Passeava diariamente pelos campos ou pelo sobreiral, onde havia sossego, gente boa e simples, própria da aldeia.
Nos seus tempos livres, gostava de plantar e tratar das vinhas para produzir um excelente vinho. E assim, se tornou um produtor de vinho de óptima qualidade, ganhando quatro medalhas em exposições portuguesas e estrangeiras.
Para o ajudar neste trabalho específico contava com a ajuda imprescindível do seu amigo Antero. Este promovia as diferentes qualidades do vinho e expunha as suas opiniões, através das ofertas que Alberto lhe enviava.
De vez em quando era Antero que aparecia a Boamense e, neste caso divertiam-se a conversar e a passear até altas horas da madrugada.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Passados alguns meses, Alberto resolveu voltar a Lisboa para montar o seu escritório de advogado. Mas, ele não gostou de lá viver e resolveu voltar para Boamense onde morava a sua mãe.
Em Boamense tudo era mais calmo e à noite Alberto passa o seu tempo a ler os seus livros, as cartas do seu irmão, dos amigos e escrevia artigos para a Gazeta de Portugal.
Quando o seu irmão casou, Alberto e a mãe voltaram a viver em Guimarães.
Em 1873, aproximadamente, Alberto foi trabalhar no Banco de Guimarães como guarda-livros. Contudo, não gostou deste emprego.
Após a morte da mãe, em 1876, Alberto voltou a viver em Boamense prometendo ao seu irmão José que ,de vez em quando, ia a Guimarães para ver a família e os amigos.
Em Boamense escolheu uma das salas do rés-do-chão da casa, voltada para o jardim e a Nascente, para fazer dela o sue gabinete de trabalho. Passeava diariamente pelos campos ou pelo sobreiral, onde havia sossego, gente boa e simples, própria da aldeia.
Nos seus tempos livres, gostava de plantar e tratar das vinhas para produzir um excelente vinho. E assim, se tornou um produtor de vinho de óptima qualidade, ganhando quatro medalhas em exposições portuguesas e estrangeiras.
Para o ajudar neste trabalho específico contava com a ajuda imprescindível do seu amigo Antero. Este promovia as diferentes qualidades do vinho e expunha as suas opiniões, através das ofertas que Alberto lhe enviava.
De vez em quando era Antero que aparecia a Boamense e, neste caso divertiam-se a conversar e a passear até altas horas da madrugada.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Textos para a Mãe
A minha mãe é bonita.
É simpática para mim.
Eu gosto muito da minha mãe.
Faço tudo o que me pede.
Ela gosta muito de mim e eu também gosto dela.
Sempre que a minha mãe me pede qualquer coisa tento fazer.
Maria de Fátima é o seu nome.
Ana Sofia
Anabela é nome de mãe.
Nome que eu gosto muito.
Amor, sentimento que nos une.
Bondosa, ela é para mim.
É muito meiga, também.
Linda, é a minha mãe.
A mãe de quem muito gosto.
Simão
A minha Mãe chama-se Maria de Fátima.
Mãe, eu gosto dela. Hoje é dia da mãe.
Tu és para mim uma verdadeira mãe.
O teu carinho é o meu amor.
Tiago
Amorosa! Tem muito amor!
Meiga, como eu gosto!
Inteligente! Sabe muitas coisas!
Galinha! A minha mãe é muito preocupada!
Amor! Obrigado por gostares de mim!
Luís
Há uma pessoa,
Como ela não existe.
Porque nada magoa,
Mas tem alguma chatice.
Trabalha bem,
Por causa de mim,
Não há alguém
Que trabalha tão bem.
Uma pessoa tão bela,
Que está quase sempre
Com a cara sorridente
À minha janela.
Fábio
É simpática para mim.
Eu gosto muito da minha mãe.
Faço tudo o que me pede.
Ela gosta muito de mim e eu também gosto dela.
Sempre que a minha mãe me pede qualquer coisa tento fazer.
Maria de Fátima é o seu nome.
Ana Sofia
Anabela é nome de mãe.
Nome que eu gosto muito.
Amor, sentimento que nos une.
Bondosa, ela é para mim.
É muito meiga, também.
Linda, é a minha mãe.
A mãe de quem muito gosto.
Simão
A minha Mãe chama-se Maria de Fátima.
Mãe, eu gosto dela. Hoje é dia da mãe.
Tu és para mim uma verdadeira mãe.
O teu carinho é o meu amor.
Tiago
Amorosa! Tem muito amor!
Meiga, como eu gosto!
Inteligente! Sabe muitas coisas!
Galinha! A minha mãe é muito preocupada!
Amor! Obrigado por gostares de mim!
Luís
Há uma pessoa,
Como ela não existe.
Porque nada magoa,
Mas tem alguma chatice.
Trabalha bem,
Por causa de mim,
Não há alguém
Que trabalha tão bem.
Uma pessoa tão bela,
Que está quase sempre
Com a cara sorridente
À minha janela.
Fábio
quarta-feira, 23 de abril de 2008
De Braga para Coimbra e Antero, o amigo açoriano
(continuação de "O Real Colégio de D. Fernando")
Alberto e José quando cresceram foram estudar para liceu de Braga em 1856.
Ambos estudaram para poderem ir para Universidade de Coimbra. O José queria ser juiz como o seu pai mas, Aberto ainda não sabia o que queria ser.
Foram, então para a Universidade, fazer os exames de acesso. Passaram os dois com distinção.
Logo de seguida, começaram a preparar as malas para viverem em Coimbra.
No dia da saída, despediram-se da sua mãe que ficou a chorar, já nostálgica, mas deu-lhes os melhores conselhos para que nada fosse esquecido.
Quando chegaram a Coimbra, ficaram surpreendidos com aquela cidade, a diferença da terra de onde vinham era muito grande, nela não havia quase nada, e em Coimbra muitas novidades.
Ambos foram viver para a Rua Couraça dos Apóstolos, perto da Universidade. De manhã iam para as aulas e de tarde estudavam até à hora de jantar.
O primeiro amigo foi Antero de Quental, açoriano, de olhos azuis, barba e muito cabelo. Quando jantou a primeira vez em casa dos dois irmãos, provou os bolinhos de bacalhau feitos pela Margarida e desde esse dia passou a ser o “freguês” dos seus cozinhados e o melhor amigo dos irmãos.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Alberto e José quando cresceram foram estudar para liceu de Braga em 1856.
Ambos estudaram para poderem ir para Universidade de Coimbra. O José queria ser juiz como o seu pai mas, Aberto ainda não sabia o que queria ser.
Foram, então para a Universidade, fazer os exames de acesso. Passaram os dois com distinção.
Logo de seguida, começaram a preparar as malas para viverem em Coimbra.
No dia da saída, despediram-se da sua mãe que ficou a chorar, já nostálgica, mas deu-lhes os melhores conselhos para que nada fosse esquecido.
Quando chegaram a Coimbra, ficaram surpreendidos com aquela cidade, a diferença da terra de onde vinham era muito grande, nela não havia quase nada, e em Coimbra muitas novidades.
Ambos foram viver para a Rua Couraça dos Apóstolos, perto da Universidade. De manhã iam para as aulas e de tarde estudavam até à hora de jantar.
O primeiro amigo foi Antero de Quental, açoriano, de olhos azuis, barba e muito cabelo. Quando jantou a primeira vez em casa dos dois irmãos, provou os bolinhos de bacalhau feitos pela Margarida e desde esse dia passou a ser o “freguês” dos seus cozinhados e o melhor amigo dos irmãos.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 16 de abril de 2008
O Real Colégio de D. Fernando
Foto JP
(continuação de "As brincadeiras em Boamense")
Posteriormente a terem passado um Natal em casa da avó Ana, em Guimarães, Alberto Sampaio, José e a sua mãe voltaram para .
A mãe ordenou ao Sebastião, que era o cocheiro, para levar os seus filhos ao colégio de Landim. Era o Real Colégio de D. Fernando.
Começaram as aulas em Janeiro e no primeiro dia, Alberto ia cheio de medo.
Mas quando viu o professor Correia de Abreu, um homem baixo, gordo, com bigodes compridos e revirados, que simpaticamente os convidou a entrar na sala de aula, o menino deixou de ter medo.
Todos os dias iam os dois irmãos alegres para a escola.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Posteriormente a terem passado um Natal em casa da avó Ana, em Guimarães, Alberto Sampaio, José e a sua mãe voltaram para .
A mãe ordenou ao Sebastião, que era o cocheiro, para levar os seus filhos ao colégio de Landim. Era o Real Colégio de D. Fernando.
Começaram as aulas em Janeiro e no primeiro dia, Alberto ia cheio de medo.
Mas quando viu o professor Correia de Abreu, um homem baixo, gordo, com bigodes compridos e revirados, que simpaticamente os convidou a entrar na sala de aula, o menino deixou de ter medo.
Todos os dias iam os dois irmãos alegres para a escola.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 9 de abril de 2008
As brincadeiras em Boamense
(continuação de "Uma história de verdade")
O pai de Alberto Sampaio morreu, passados quatro meses após o seu nascimento. Chama-se Bernardino, era juiz e trabalhava em Celorico de Basto.
Alberto tinha outro irmão mais velho, chamado José, tinha nascido no mesmo ano (Fevereiro de 1841).
Durante algum tempo, ficaram a viver na mesma casa, até a mãe decidir ir morar para a casa de Boamense, onde tinha nascido o seu pai. Nessa casa havia muitos animais, um grande jardim com muitas flores, uma mata e perto havia um rio onde eles tomavam banho nos meses de Verão.
Os dois irmãos brincavam muito desde manhã.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
O pai de Alberto Sampaio morreu, passados quatro meses após o seu nascimento. Chama-se Bernardino, era juiz e trabalhava em Celorico de Basto.
Alberto tinha outro irmão mais velho, chamado José, tinha nascido no mesmo ano (Fevereiro de 1841).
Durante algum tempo, ficaram a viver na mesma casa, até a mãe decidir ir morar para a casa de Boamense, onde tinha nascido o seu pai. Nessa casa havia muitos animais, um grande jardim com muitas flores, uma mata e perto havia um rio onde eles tomavam banho nos meses de Verão.
Os dois irmãos brincavam muito desde manhã.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Pai
Horizontais:
1 – Sentimento que sinto pelo meu pai.
2 – Aquele pai que trabalha para mim.
3, 4 e 5 – Data em que se comemora o dia do pai.
7 – O que gosto mais de fazer com o meu pai.
9 – O que o meu pai faz quando me acha graça.
11 – O que meu pai me dá quando faço anos,
Verticais:
6 – O pai que ajuda.
8 – Os carinhos que o meu pai me dá.
10 – Pai que dá miminhos.
Actividade construida pelos alunos de 4.º Ano
Uma história de verdade
(continuação de "A cozinha da Margarida")
A Margarida começou a contar uma história que o Alberto descobriu que era a história da sua vida:
«Era uma vez um menino que nasceu em Guimarães num dia de Inverno.
Chovia e trovejava.
Emília era a mãe do menino. Morava na casa do cónego José de Abreu, na rua dos Mercadores, perto da igreja da Nossa Senhora da Oliveira.
No dia 15 de Novembro nasceu o menino que se chamou Alberto, porque se festejava nesse dia o dia de Santo Alberto»
Entretanto, a marmelada, ficou pronta e Alberto quis prova-la enquanto a Margarida enchia as malgas, para as colocar ao sol para secar.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra:
Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
A Margarida começou a contar uma história que o Alberto descobriu que era a história da sua vida:
«Era uma vez um menino que nasceu em Guimarães num dia de Inverno.
Chovia e trovejava.
Emília era a mãe do menino. Morava na casa do cónego José de Abreu, na rua dos Mercadores, perto da igreja da Nossa Senhora da Oliveira.
No dia 15 de Novembro nasceu o menino que se chamou Alberto, porque se festejava nesse dia o dia de Santo Alberto»
Entretanto, a marmelada, ficou pronta e Alberto quis prova-la enquanto a Margarida enchia as malgas, para as colocar ao sol para secar.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra:
Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
terça-feira, 18 de março de 2008
Votos de Santa Páscoa a todos os que visitam este blogue.
Mas também, e muito especialmente, aos alunos que nele participam e à professora Paula.
Parabéns por terdes acolhido tão gentilmente a ideia que vos propus.
Este é um projecto colectivo, mas que advém de dedicação individual.
A vossa criatividade e a qualidade dos vossos escritos deve ser mobilizada para alegrar este espaço e animar quem vos lê.
Mas também, e muito especialmente, aos alunos que nele participam e à professora Paula.
Parabéns por terdes acolhido tão gentilmente a ideia que vos propus.
Este é um projecto colectivo, mas que advém de dedicação individual.
A vossa criatividade e a qualidade dos vossos escritos deve ser mobilizada para alegrar este espaço e animar quem vos lê.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
A cozinha da Margarida
Em Setembro faziam as colheitas.
Na casa dos avós paternos de Alberto Sampaio, em Boamense, a Margarida fazia a marmelada com os marmelos do quintal.
Alberto Sampaio sentia o odor de marmelada, na cozinha, escondia-se atrás da cozinheira, para não ser visto.
Ele ainda era uma criança e o que queria, era comer a marmelada!
Como a marmelada ainda demorava muito tempo para ficar pronta, o menino pediu que a Margarida lhe contasse uma história.
Margarida começou a contar-lhe contos, mas o que ele queria era uma história verdadeira.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra:
Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Na casa dos avós paternos de Alberto Sampaio, em Boamense, a Margarida fazia a marmelada com os marmelos do quintal.
Alberto Sampaio sentia o odor de marmelada, na cozinha, escondia-se atrás da cozinheira, para não ser visto.
Ele ainda era uma criança e o que queria, era comer a marmelada!
Como a marmelada ainda demorava muito tempo para ficar pronta, o menino pediu que a Margarida lhe contasse uma história.
Margarida começou a contar-lhe contos, mas o que ele queria era uma história verdadeira.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra:
Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Nota de Abertura
Este é o nosso blog!
Aqui vamos tentar colocar textos, desenhos, fotos...
... e outros trabalhos que nos deram prazer.
Queremos MOSTRAR...
Quem somos!
Onde estamos!
O que temos!
O que fazemos!
O que sabemos!
O que aprendemos!
O que ajudamos!
Para sermos (re)conhecidos.
Aqui vamos tentar colocar textos, desenhos, fotos...
... e outros trabalhos que nos deram prazer.
Queremos MOSTRAR...
Quem somos!
Onde estamos!
O que temos!
O que fazemos!
O que sabemos!
O que aprendemos!
O que ajudamos!
Para sermos (re)conhecidos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)