(continuação de "O Real Colégio de D. Fernando")
Alberto e José quando cresceram foram estudar para liceu de Braga em 1856.
Ambos estudaram para poderem ir para Universidade de Coimbra. O José queria ser juiz como o seu pai mas, Aberto ainda não sabia o que queria ser.
Foram, então para a Universidade, fazer os exames de acesso. Passaram os dois com distinção.
Logo de seguida, começaram a preparar as malas para viverem em Coimbra.
No dia da saída, despediram-se da sua mãe que ficou a chorar, já nostálgica, mas deu-lhes os melhores conselhos para que nada fosse esquecido.
Quando chegaram a Coimbra, ficaram surpreendidos com aquela cidade, a diferença da terra de onde vinham era muito grande, nela não havia quase nada, e em Coimbra muitas novidades.
Ambos foram viver para a Rua Couraça dos Apóstolos, perto da Universidade. De manhã iam para as aulas e de tarde estudavam até à hora de jantar.
O primeiro amigo foi Antero de Quental, açoriano, de olhos azuis, barba e muito cabelo. Quando jantou a primeira vez em casa dos dois irmãos, provou os bolinhos de bacalhau feitos pela Margarida e desde esse dia passou a ser o “freguês” dos seus cozinhados e o melhor amigo dos irmãos.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 23 de abril de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
O Real Colégio de D. Fernando
Foto JP
(continuação de "As brincadeiras em Boamense")
Posteriormente a terem passado um Natal em casa da avó Ana, em Guimarães, Alberto Sampaio, José e a sua mãe voltaram para .
A mãe ordenou ao Sebastião, que era o cocheiro, para levar os seus filhos ao colégio de Landim. Era o Real Colégio de D. Fernando.
Começaram as aulas em Janeiro e no primeiro dia, Alberto ia cheio de medo.
Mas quando viu o professor Correia de Abreu, um homem baixo, gordo, com bigodes compridos e revirados, que simpaticamente os convidou a entrar na sala de aula, o menino deixou de ter medo.
Todos os dias iam os dois irmãos alegres para a escola.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
Posteriormente a terem passado um Natal em casa da avó Ana, em Guimarães, Alberto Sampaio, José e a sua mãe voltaram para .
A mãe ordenou ao Sebastião, que era o cocheiro, para levar os seus filhos ao colégio de Landim. Era o Real Colégio de D. Fernando.
Começaram as aulas em Janeiro e no primeiro dia, Alberto ia cheio de medo.
Mas quando viu o professor Correia de Abreu, um homem baixo, gordo, com bigodes compridos e revirados, que simpaticamente os convidou a entrar na sala de aula, o menino deixou de ter medo.
Todos os dias iam os dois irmãos alegres para a escola.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 9 de abril de 2008
As brincadeiras em Boamense
(continuação de "Uma história de verdade")
O pai de Alberto Sampaio morreu, passados quatro meses após o seu nascimento. Chama-se Bernardino, era juiz e trabalhava em Celorico de Basto.
Alberto tinha outro irmão mais velho, chamado José, tinha nascido no mesmo ano (Fevereiro de 1841).
Durante algum tempo, ficaram a viver na mesma casa, até a mãe decidir ir morar para a casa de Boamense, onde tinha nascido o seu pai. Nessa casa havia muitos animais, um grande jardim com muitas flores, uma mata e perto havia um rio onde eles tomavam banho nos meses de Verão.
Os dois irmãos brincavam muito desde manhã.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
O pai de Alberto Sampaio morreu, passados quatro meses após o seu nascimento. Chama-se Bernardino, era juiz e trabalhava em Celorico de Basto.
Alberto tinha outro irmão mais velho, chamado José, tinha nascido no mesmo ano (Fevereiro de 1841).
Durante algum tempo, ficaram a viver na mesma casa, até a mãe decidir ir morar para a casa de Boamense, onde tinha nascido o seu pai. Nessa casa havia muitos animais, um grande jardim com muitas flores, uma mata e perto havia um rio onde eles tomavam banho nos meses de Verão.
Os dois irmãos brincavam muito desde manhã.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra: Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Pai
Horizontais:
1 – Sentimento que sinto pelo meu pai.
2 – Aquele pai que trabalha para mim.
3, 4 e 5 – Data em que se comemora o dia do pai.
7 – O que gosto mais de fazer com o meu pai.
9 – O que o meu pai faz quando me acha graça.
11 – O que meu pai me dá quando faço anos,
Verticais:
6 – O pai que ajuda.
8 – Os carinhos que o meu pai me dá.
10 – Pai que dá miminhos.
Actividade construida pelos alunos de 4.º Ano
Uma história de verdade
(continuação de "A cozinha da Margarida")
A Margarida começou a contar uma história que o Alberto descobriu que era a história da sua vida:
«Era uma vez um menino que nasceu em Guimarães num dia de Inverno.
Chovia e trovejava.
Emília era a mãe do menino. Morava na casa do cónego José de Abreu, na rua dos Mercadores, perto da igreja da Nossa Senhora da Oliveira.
No dia 15 de Novembro nasceu o menino que se chamou Alberto, porque se festejava nesse dia o dia de Santo Alberto»
Entretanto, a marmelada, ficou pronta e Alberto quis prova-la enquanto a Margarida enchia as malgas, para as colocar ao sol para secar.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra:
Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
A Margarida começou a contar uma história que o Alberto descobriu que era a história da sua vida:
«Era uma vez um menino que nasceu em Guimarães num dia de Inverno.
Chovia e trovejava.
Emília era a mãe do menino. Morava na casa do cónego José de Abreu, na rua dos Mercadores, perto da igreja da Nossa Senhora da Oliveira.
No dia 15 de Novembro nasceu o menino que se chamou Alberto, porque se festejava nesse dia o dia de Santo Alberto»
Entretanto, a marmelada, ficou pronta e Alberto quis prova-la enquanto a Margarida enchia as malgas, para as colocar ao sol para secar.
Trabalho sobre Alberto Sampaio, a partir do estudo da obra:
Emília Nóvoa Faria, História de Alberto, Porto, Campo das Letras, 2007
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